Câncer de mama e histórico familiar

Câncer de mama e histórico familiar

Ainda que a maioria das mulheres acometidas pelo câncer de mama não tenha necessariamente familiares com a doença, a história familiar, porém, influencia quando o parentesco é de primeiro grau, ou seja, se a mãe, a irmã ou a filha foram diagnosticadas. Essa situação ganha mais importância quando o tumor aparece antes dos 40 anos. Nessas situações, a mulher deve redobrar a atenção e procurar o médico para a orientação da conduta adequada, inclusive com a realização de rastreamento genético.

Adicionalmente, cada condição se mostra com várias características, sendo vários os tipos diagnosticados e cada um tem nome e sobrenome. Por essa razão, as respostas às terapias e a evolução da doença são diferentes. Há desde os tumores restritos à mama, até aqueles que se espalham para outros tecidos. Há os que crescem de maneira rápida e os que se desenvolvem lentamente, entre outras peculiaridades.

Com o avanço da medicina e das formas de diagnóstico percebidos nas últimas décadas, hoje também é possível classificar subtipos de acordo com estruturas da superfície celular e que estão envolvidas na divisão e multiplicação de células cancerosas. Com essa detecção, o médico escolhe remédios que agem diretamente no problema e interrompem esse processo.

Os principais fatores de risco para a doença incluem o tabagismo, a obesidade, o alcoolismo e o envelhecimento. Portanto, algumas medidas preventivas podem começar muito cedo, ainda na infância. Cuide-se, sempre!